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Xamã

Chorei De Amor

 

Chorei De Amor


[Túlio Dek:]
Quantas vezes eu
Quantas vezes eu chorei
Quantas vezes eu chorei de amor, buscando meu bem
Essas árvores rancadas hoje choram também
Quantas vezes eu chorei de amor, buscando meu bem
Essas árvores rancadas hoje choram também

Levada, gingada, bolada, amarrada, catada, do nada, notada
Bolada, esmeralda, quebrada, criada na barra molhada, enterrada
Afundada nas águas da saia, do trecho da vida, tomara que caia
Sem vaia, da laia Tim Maia
Na praia invade a maré, nunca da
Guerreiro é guerreiro na sola do
Bate o tambor, bate o amor, bate a vida, no fundo rancor
Quem é que é quem? Quem é que eu sou?
Duplo do flow, sem roque, sem gol, mas pronto pro show
Daquele que canta, que rima e fascina os mano e as mina
Polícia, chacina, injustiça atiça o bicho preguiça que vira e revida
A vida batida, que sangra a ferida embutida, enlatada
Rasgada no arco da flecha do índio sem terra
Sofrido no mato, sem tato
Mais lato, chato, no pulo do gato, é foto retrato da chuva que pisca, galinha que cisca, por galo que canta, levanta o sol
Derrete a planta que supre a janta de tanta criança, que olha tv
Num outro rolê, que sofre de amor, que ama você
Pobre da roça pipoca não entorta
Rota revolta, sem volta, sem volta
Muleque abusado, safado escondido entrou na Amazônia
Apagou nossos índios, raspou nossa terra, o caule mais lindo
Menino imbecil, puta que pariu
Merece um inverno sem sol e sem frio
O que é seu ta guardado
No tempo passado tu é escoltado mas não é blindado
A justiça divina te passa o chicote, os trote sem corte
Achou que era forte, um mulecote, quebrando o serrote
No norte a norte, muleque ansioso com sede ao pote

Quantas vezes eu chorei de amor, buscando meu bem
Essas árvores rancadas hoje choram também
Quantas vezes eu chorei de amor, buscando meu bem
Essas árvores "rancadas" hoje choram também

[Xamã:]
Poetas, bêbados do pântano, declamam blues em uântanamo, Machado de Assis feriu o sândalo, eu nunca quis ser vândalo
Censorial escândalo, por onde ando as rosas sangram meu irmão Charlie, por onde ando sou freestyle, sou verso e prosa
Artesão de mim, o segredo mora nos detalhes
Conquistaremos vales, corações em hectares
Tão num quarto de hotel são tango em Buenos Aires
Quantos sonhos somem pelos ares
Quantos corações de bronze enfeitaram nossos lares
Brasil camisa 11, somos jogos de Atari
Na sala la de cima bebendo vinho bom
E que haja amor em outros lugares
Se eu não te ver mais, que Deus ilumine por onde andares
Estrela da favela, somos zona oeste antaris
Hey, Jack, Túlio Jack, tuga rei charlie

Quantas vezes eu chorei de amor, buscando meu bem
Essas árvores rancadas hoje choram também
Quantas vezes eu chorei de amor, buscando meu bem
Essas árvores rancadas hoje choram também

Choram também
Choram também
Choram também
Choram também

feito

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